Escrevo sentidos, sentidos inertes na escuridão,
paralisados de medo e temor...
Inconstantes, inconscientes, platonicamente banais...
Sentidos perdidos numa noite fria,
Onde minha respiração me incomoda,
E o bater do meu coração perece o ressoar
De 10 mil tambores de soldados anunciando a guerra.
Sentidos falhos cheios de sentimento,
Sentimentos anárquicos que confundem a si mesmo,
Que tentam revolucionar a própria revolução,
Sentimentos que não funcionam bem junto aos sentidos.
Sentidos que sentem cruelmente
cada toque ou cada não me toque
e simplesmente transmitem a alma
o que ela deve saber ou não.
Sentidos, nesse momento
apenas sentidos inertes...
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